Condomínio Garantido: Saiba como funciona o modelo de garantidora de taxa condominial.

A administração de um condomínio envolve muitos desafios, e um dos maiores é a gestão financeira.  A inadimplência é um problema recorrente que pode afetar o orçamento do condomínio e, consequentemente, a qualidade de vida dos moradores. Para solucionar esse problema, surgiu o conceito de Condomínio Garantido. Mas o que exatamente é o Condomínio Garantido e como ele funciona? Vamos explorar todos os aspectos desse modelo inovador que está transformando a administração condominial. O que é o Condomínio Garantido? O Condomínio Garantido é um serviço oferecido por empresas especializadas, conhecidas como garantidoras, que asseguram o recebimento das taxas condominiais, independentemente da inadimplência dos moradores. Esse modelo visa proporcionar mais segurança financeira para os condomínios, garantindo que sempre haverá recursos disponíveis para cobrir as despesas mensais. Como funciona a garantidora? A garantidora atua como um intermediário financeiro entre o condomínio e os moradores. Quando um condomínio contrata os serviços de uma garantidora, essa empresa se compromete a antecipar a receita das taxas condominiais. Ou seja, mesmo que algum condômino atrase ou não pague a taxa, a garantidora faz o pagamento ao condomínio na data estipulada. Se um condômino não pagar, o condomínio deixa de receber? Não, essa é a grande vantagem do Condomínio Garantido. Com a garantidora, o condomínio recebe a receita total das taxas condominiais na data acordada, mesmo que haja inadimplência por parte dos moradores. A garantidora assume o risco de inadimplência e depois realiza a cobrança diretamente dos condôminos que estão em atraso. Isso assegura que o caixa do condomínio se mantenha saudável e sem interrupções. Meu condomínio não tem inadimplência, o Condomínio Garantido é para mim? Mesmo que seu condomínio tenha uma baixa taxa de inadimplência, o Condomínio Garantido ainda pode ser uma excelente opção. A antecipação de receita proporciona uma previsibilidade financeira que permite ao condomínio planejar melhor suas despesas e investimentos. Além disso, elimina-se o trabalho e o estresse associados à cobrança de inadimplentes, proporcionando mais tranquilidade para a administração e os moradores. Qual o papel da administradora de condomínios e da garantidora? A administração de um condomínio é uma tarefa complexa que envolve a gestão financeira, operacional e jurídica do empreendimento. A administradora de condomínios é a responsável por cuidar de todas essas áreas, garantindo que o condomínio funcione de maneira eficiente e de acordo com as normas e leis vigentes. A garantidora, por sua vez, complementa o trabalho da administradora, oferecendo uma camada adicional de segurança financeira. Veja como essas duas entidades colaboram: Administradora de condomínios Garantidora Solução Partner para Condomínio Garantido A Partner oferece uma solução completa para garantir a receita condominial. Com o Condomínio Garantido, a Partner assegura que o condomínio receberá todas as taxas condominiais na data certa, independentemente da inadimplência dos moradores. Isso permite uma gestão financeira mais tranquila e eficiente, eliminando o risco de falta de recursos para cobrir despesas essenciais. Para saber mais sobre essa solução e como ela pode beneficiar o seu condomínio, visite Partner Condomínio Garantido. Além de oferecer uma solução eficaz para a gestão financeira dos condomínios, a Partner também tem uma Campanha de Indicação que permite aos participantes ganharem benefícios ao indicar novos clientes. Se você conhece outros condomínios que poderiam se beneficiar do Condomínio Garantido, pode indicar e ser recompensado por isso. Para participar da campanha e obter mais detalhes, acesse a Campanha de Indicação Externa da Partner. Modelos de Condomínio Garantido: a melhor solução. O modelo de Condomínio Garantido traz inúmeros benefícios para a administração condominial. O síndico ganha mais autonomia para gerir o condomínio, já que não precisa se preocupar com a inadimplência e pode focar em melhorias e investimentos. As administradoras de condomínios também encontram mais praticidade em suas funções, uma vez que a cobrança e a antecipação de receitas são geridas pela garantidora. Além disso, os condomínios e proprietários veem seus imóveis valorizados e desfrutam de um ambiente melhor para se viver, pois o condomínio terá sempre um caixa saudável para realizar obras e reformas necessárias.

Régua de cobrança: como ela pode contribuir para a inadimplência zero

calculadora de vista inferior e régua no bloco de notas na mesa escura

A gestão financeira é um dos aspectos mais importantes e desafiadores na administração de condomínios. A inadimplência, ou seja, o atraso ou não do pagamento das taxas condominiais, pode comprometer o equilíbrio das contas e afetar a saúde financeira e a qualidade dos serviços prestados aos moradores. Por isso, é essencial ter uma estratégia para evitar e reduzir os atrasos, e quem sabe, até atingir a sonhada marca de inadimplência zero. Garantindo, assim, o bem-estar financeiro do condomínio. Uma das ferramentas que pode auxiliar nesse processo é a régua de cobrança. Então, venha entender o que é uma e como ela pode ser integrada ao ERP (sistema de gestão empresarial) para facilitar sua administração. Confira: O que é uma régua de cobrança? A régua de cobrança é uma maneira de organizar e padronizar as etapas de demandas financeiras dos condôminos inadimplentes, desde o primeiro contato até a eventual negociação ou ação judicial. O objetivo é evitar que os atrasos se acumulem e se tornem dívidas impagáveis, além de estimular uma cultura de pontualidade e responsabilidade entre os moradores. Esse processo pode incluir diversas ações, como: Integração do ERP com a régua de cobrança Uma forma de otimizar a gestão de condomínio e facilitar a aplicação da régua de cobrança é utilizar um ERP, ou seja, um sistema integrado que permite controlar todas as operações administrativas, financeiras e contábeis do condomínio em uma única plataforma. Com um ERP, é possível automatizar diversas tarefas relacionadas à cobrança dos condôminos, como: Ao integrar o ERP com a régua de cobrança, o administrador do condomínio ganha mais agilidade, precisão e segurança no processo de cobrança, reduzindo o trabalho manual, o risco de erros, e aumentando a chance de alcançar a inadimplência zero. Personalização da régua de cobrança para condomínios Uma das vantagens de utilizar um ERP na administração de um condomínio é que ele permite personalizar a cobrança de acordo com as suas características e necessidades. Isso significa que você pode segmentar os condôminos inadimplentes em diferentes perfis e definir as melhores estratégias para cada um. Por exemplo: Para os condôminos que costumam pagar em dia, mas que eventualmente atrasam por esquecimento ou imprevisto, pode-se enviar um lembrete antes do vencimento e um aviso logo após, oferecendo a possibilidade de pagamento sem juros ou multa se quitado em até 24 horas. Já para os condôminos que acumulam vários meses de atraso, é possível propor uma negociação via notificação. A comunicação eficaz na régua de cobrança para condomínios Comunicação é a base de qualquer organização e com a gestão de condomínios não seria diferente. Assim, um diálogo claro e assertivo pode fazer a diferença na hora de cobrar os devedores, incentivar o pagamento em dia e chegar à inadimplência zero. Para isso, você deve escolher os canais de comunicação mais adequados para cada situação e utilizar uma linguagem cordial, respeitosa e objetiva. As melhores opções de meios de comunicação são os: Mas escolher o canal de comunicação não é tudo, em uma boa gestão de condomínio também devemos definir o tom e o conteúdo das mensagens, por exemplo: Antes do vencimento: “Prezado(a) condômino(a), lembramos que o vencimento da sua taxa condominial é no dia XX/XX/XXXX. Acesse o aplicativo do condomínio e confira o seu boleto. Agradecemos a sua colaboração.” Após o vencimento: “Prezado(a) condômino(a), verificamos que a sua taxa condominial referente ao mês XX/XX/XXXX está em atraso. Por favor, entre em contato conosco para regularizar a sua situação. Evite multas e juros.” Depois do envio da notificação extrajudicial: “Prezado(a) condômino(a), informamos que foi enviada uma notificação extrajudicial para o seu endereço, solicitando o pagamento da sua dívida condominial. Caso não realize o pagamento em até XX dias, o seu nome será incluído nos órgãos de proteção ao crédito. Aproveite esta oportunidade para negociar conosco.” Monitoramento contínuo e ajustes Para que a régua de cobrança seja eficiente, você deve monitorar continuamente os resultados das ações e fazer os ajustes necessários. Dessa forma, algumas das métricas-chave para avaliar o sucesso das estratégias são: Conclusão A régua de cobrança ajuda a prevenir a inadimplência, que é um dos maiores problemas enfrentados pelos administradores e síndicos. Então, para que ela seja efetiva, é preciso investir em um ERP e em uma comunicação bem-feita, que informe, oriente e negocie com os condôminos de forma clara e assertiva. Se você quer saber mais sobre como fazer uma boa gestão de condomínios, venha dar uma conferida neste texto aqui: Como montar um fluxo de caixa eficiente.

6 dicas para administrar bem o fundo de reserva do condomínio

6 dicas para administrar bem o fundo de reserva do condomínio

Previsto na lei Nº 4.591, o fundo de reserva do condomínio é um dos pilares fundamentais para a saúde financeira de uma co-propriedade. Apesar de tão essencial, muitas vezes seus recursos não são bem utilizados e podem ser gastos em itens vistos como não necessários, causando problemas com os moradores e dores de cabeça no futuro. Por isso, para administrar bem o fundo de reserva do condomínio é preciso ficar atento a alguns itens. Para te ajudar a identificar quais são, preparamos este conteúdo completo com 6 dicas para salvar seu fundo de reserva. Continue a leitura e descubra todos os truques! O que é o fundo de reserva e como funciona a arrecadação? Ele é composto pelas contribuições mensais dos condôminos, que são usadas para enfrentar despesas emergenciais, realizar obras necessárias e assegurar a manutenção adequada das áreas comuns. Desse modo, o fundo de reserva do condomínio é um estoque financeiro destinado a garantir estabilidade e segurança ao condomínio. Como funciona a arrecadação do fundo de reserva? A arrecadação para o fundo de reserva do condomínio acontece normalmente todos os meses, e geralmente está inclusa na taxa condominial. Logo, determina-se o valor da contribuição para o fundo de reserva em uma porcentagem fixa do valor da taxa condominial. O síndico ou a administradora gerenciam esses recursos, que devem assegurar sua correta utilização para fins específicos, garantindo a proteção do patrimônio coletivo e a tranquilidade dos moradores. Quem paga pelo fundo de reserva? Os proprietários dos imóveis são responsáveis por custear o fundo de reserva do condomínio. Portanto, cabe aos donos arcarem com a contribuição para o fundo de reserva, uma vez que essa reserva financeira serve para garantir a estabilidade e segurança financeira do condomínio. Os locatários devem pagar o fundo de reserva do condomínio? No caso de imóveis alugados, é comum que o proprietário repasse o valor do fundo de reserva para o locatário. No entanto, a responsabilidade pelo pagamento continua sendo do proprietário, e não do locatário. Isso ocorre porque o fundo de reserva é uma obrigação relacionada à propriedade do imóvel e não ao uso temporário por parte do locatário. O Condomínio pode restituir o fundo de reserva? Em algumas situações específicas, o condomínio pode restituir o fundo de reserva. Por exemplo, se houver um saldo remanescente após o uso adequado dos recursos, é possível devolver o valor excedente aos condôminos. No entanto, a restituição do fundo de reserva não é uma prática comum e depende da decisão da assembleia condominial. Geralmente, mantém-se o fundo de reserva como uma garantia financeira contínua para enfrentar futuras necessidades emergenciais. Como administrar o fundo de reserva do seu condomínio? 1- Defina uma política de utilização do fundo de reserva Estabeleça uma política clara para a utilização do fundo de reserva, identificando as situações emergenciais em que ele pode ser acionado. Ademais, defina limites de gastos e critérios para autorização de uso. 2- Planeje investimentos de longo prazo Considere a possibilidade de utilizar o fundo de reserva para investimentos de longo prazo, como obras de melhorias ou projetos de sustentabilidade. 3- Realize auditorias financeiras periódicas Regularmente, faça auditorias financeiras para verificar a utilização correta dos recursos do fundo de reserva e garantir a transparência na gestão.  Além disso, é possível a implementação de um Compliance condominial, que contribui para essa organização, por exemplo.  4- Evite utilizações não emergenciais Tente utilizar o fundo de reserva do condomínio somente para situações emergenciais e planeje com antecedência outras despesas do condomínio, de forma a não comprometer a reserva financeira. 5- Crie uma reserva para emergências extraordinárias Além do fundo de reserva do condomínio, considere a criação de uma reserva extra para emergências de grande impacto, como eventos naturais ou crises econômicas.  Essa reserva deve ser utilizada somente em circunstâncias extraordinárias e devidamente autorizada em assembleia. Entretanto, um bom seguro condominial, com cobertura completa, também pode atuar nessa frente. 6- Incentive a cultura de prevenção e economia Promova a cultura de prevenção no condomínio, incentivando a economia de recursos e o uso consciente das áreas comuns.  Com essas práticas, é possível reduzir despesas e fortalecer ainda mais o fundo de reserva para enfrentar situações inesperadas. Conclusão Gerir eficientemente o fundo de reserva é um pilar essencial para a estabilidade financeira do condomínio. Assim, com uma política bem definida para sua utilização, investimentos de longo prazo e práticas de transparência, o fundo de reserva se torna um aliado para enfrentar desafios e emergências. Se você quer aprofundar ainda mais seus conhecimentos em gestão financeira condominial, não deixe de conferir nosso próximo conteúdo: Como montar um fluxo de caixa eficiente.

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