Régua de cobrança: Confira 5 dicas para implementar na sua administradora
A régua de cobrança é uma ferramenta importante, que pode ajudar a reduzir a inadimplência e manter a saúde financeira do condomínio. Leia mais!
Reduza a inadimplência condominial com o Partner
A inadimplência condominial é um problema para os seus clientes? Infelizmente, essa é uma triste realidade nos condomínios brasileiros, principalmente após o início da pandemia do Covid19. A pandemia impulsionou o desemprego no país e, consequentemente, a economia ficou prejudicada, fator que contribuiu fortemente para a falta de pagamento nos condomínios. Entretanto, a partir de 2022 a taxa de inadimplentes começou a cair, aponta uma pesquisa realizada pelo Data Lello – Instituto de Pesquisas e Inovação da Lello Condomínios. Além disso, o estudo concluiu que o percentual médio entre o primeiro semestre de 2020 com o mesmo período de 2022, houve uma diminuição de 0,97%. Com o objetivo de ajudar você a reduzir a inadimplência dos seus clientes, preparamos um artigo com algumas dicas e estratégias para lidar com o problema. Continue a leitura e aproveite! O que diz a legislação? O Código Civil prevê uma série de penalidades quando um condômino se torna inadimplente. O condômino que não paga sua contribuição está sujeito a: honorários advocatícios; juros de mora (1% ao mês); multa de 2% em cima da dívida. Além disso, no artigo 1.348, por sua vez, está descrito que o síndico tem a obrigação de fazer a cobrança dos moradores inadimplentes. Caso contrário, será responsabilizado por falta de cumprimento do dever. O novo Código de Processo Civil (Lei n. 13.105/2015) estabelece regras mais rígidas. Ou seja, caso o inadimplente insista em não assumir seu débito, ele poderá ser cobrado por meio de uma ação chamada “execução”. Essa ação permitirá maior rapidez no procedimento e recebimento. Além disso, o Código de Processo Civil dá somente três dias (72 horas) para o pagamento da dívida em questão. Em caso de descumprimento, poderá ter o nome negativado e a conta bancária bloqueada. Pode, inclusive, ter o risco de seu imóvel ser penhorado (mesmo que seja o único bem da família). Após o leilão do imóvel, o valor do bem é direcionado para o pagamento da dívida. Quais as consequências da alta taxa de inadimplência condominial? Não podemos negar que quanto maior a inadimplência, mais comprometido fica o orçamento do condomínio, certo?! Infelizmente, a falta de pagamento do condomínio pode trazer consequências graves tanto para o devedor quanto para o condomínio em si, que sofre com a restrição orçamentária. Quando alguém deixar de pagar a taxa, é preciso compensar essa falta de alguma maneira. É nesse momento que a sua administradora, juntamente com o síndico devem atuar para elaborar estratégias e ações para não fecharem o mês no vermelho. Além disso, novos problemas surgem para o condomínio. Afinal, o síndico precisa cobrar o condomínio em atraso. Ou seja, possivelmente, precisará gerenciar uma crise que, muitas vezes, não tem prazo para terminar. Isso gera desgastes e conflitos internos. Confira quais são as principais consequências da inadimplência para o condomínio: Déficit orçamentário. Aumento da taxa condominial, sobrecarregando quem paga em dia. Conflitos e desgastes internos na hora da cobrança. Possível cobrança judicial, gerando gastos com advogados e custas judiciais. Inclusive, durante o período de inadimplência, o condômino não poderá votar em assembleias nem se candidatar a síndico. Manter um cliente fidelizado é uma tarefa constante. E a fidelização acontece no dia a dia, em cada atendimento. A saúde financeira do condomínio é uma das principais preocupações dos síndicos e condôminos e quando a sua administradora atua em parceria para ajudar a mantê-la saudável, além benefício financeiro, você fideliza o seu cliente. Conte com as condições especiais em acordos PartnerBank Você sabia que o PartnerBank possui as melhores condições de acordo de inadimplência do mercado? É isso mesmo! Ser do time Partner significa simplificar o controle de inadimplência dos seus clientes, uma vez que, parcelamos os acordos em até 12x no cartão de crédito. Além disso, possuímos o recebimento à vista em D+1. O D+1 faz com que as transferências de valores sejam feitas no dia útil seguinte ao pagamento dos condôminos. Esse fluxo de caixa é importante para que o síndico possa exercer a sua gestão com poder ne negociação com fornecedores e para quitar débitos em dia. Em modelos de cobrança recorrente, como no caso dos condomínios, eliminar as burocracias das transações bancárias no dia a dia é fundamental para a saúde financeira. Sobre nós Somos parte da Holding Group Software. Uma empresa com mais de 25 de anos experiência no mercado condominial. Além disso, Solução na nuvem e 100% integrada ao Condomínio21 e ao Group Condomínios, centralizando e facilitando a gestão da administradora. Somos uma Instituição de pagamentos totalmente segura e auditada, embasada na CIRCULAR Nº 3682/2013 ART 2º. E Atendimento às maiores administradoras do país e mais de 2 bilhões em transações nos últimos 5 anos. Venha você também para esse time de sucesso. Converse com um de nossos consultores!
5 dicas para reduzir a inadimplência do seu condomínio
Lidar com a inadimplência é sempre desafiador e pode gerar muitos problemas para o seu condomínio. Portanto, é extremamente importante fazer uma boa gestão do seu condomínio para evitar dores de cabeça. Uma pesquisa feita pelo Serasa apontou que o Brasil atingiu, em 2022, um recorde histórico de inadimplêntes. São, atualmente, 66,6 milhões de pessoas que estão com os nomes negativados por dívidas. Os dados apontam também que a faixa etária mais jovem (18 a 25 anos) foi a que mais cresceu em inadimplência, na comparação entre maio de 2021 e maio de 2022. A alta foi de 10,75%, passando de 7,73 milhões para 8,56 milhões de negativados. Já o número de idosos (60 anos ou mais) também teve aumento significativo. Esse número, claramente se reflete no setor condominial. Somente no mês de agosto deste ano foram 1.348 ações por inadimplência em condomínios. Esse número representa um crescimento de 7,2% em relação ao mesmo mês de 2019, antes da pandemia. Esses dados são alarmantes, por esse motivo hoje você vai conhecer algumas dicas para reduzir a inadimplência do seu condomínio. Continue a leitura! Quais são as consequências da inadimplência condominial? Inadimplência condominial é sinônimo de dano no orçamento, isso é fato. Além disso, ninguém quer adiar melhorias no condomínio por falta de verba, concorda?! Se a taxa do condomínio não é paga, esse dinheiro não poderá ser usado para arcar com despesas básicas como água, luz e tantas outras obrigações. Além disso, caso aconteça de forma recorrente, será necessário aumentar o valor dos demais condominos. Ou seja, aqueles que mantêm o pagamento em dia terão que saldar (literalmente) a dívida dos inandimplentes. Muitas vezes, é papel do síndico cobrar os atrasos e isso pode resultar em uma crise indesejada. O que diz a lei? De acordo com a lei 1.336 do Código Civil de 2002, o condômino tem o dever de contribuir para as despesas do condomínio. Além disso, o condômino que não pagar a sua contribuição ficará sujeito aos juros moratórios convencionados ou, não sendo previstos, os de um por cento ao mês e multa de até dois por cento sobre o débito. Confira 5 dicas para te ajudar a reduzir a inadimplência no condomínio Cobrar um condômino inadimplente pode ser muito desafiador. Todavia, não precisa ser desagradável. Cabe à sua administradora planejar as melhores práticas de cobrança, dentro de cada situação individual. Todavia, ninguém gosta de lidar com inadimplência, certo?! Por esse motivo, separamos para você algumas dicas de ouro para ajudar a reduzir essa taxa. Confira a seguir! Aposte na negociação Entenda o momento atual do seu condômino e se solidarize com ele. Ou seja, se em algum momento a situação financeira esteve em dificuldade. Então, reflita: quais estratégias poderão ser usadas para quitar esta dívida em específico? Apostar na negociação e facilidade de pagamento é uma boa alternativa. Estude o momento do seu condomínio e como poderá ajudar o seu condômino sem colocar em risco a saúde financeira do condomínio. Notifique o dono do imóvel Em algumas situações, o morador do local não é proprietário. Por esse motivo, notificar o dono do imóvel pode ser um bom plano. Além de conseguir apoio no momento da cobrança, o locatário estará ciente dos débitos financeiros do imóvel. Reitere sobre juros e multas por atraso Sempre que tiver oportunidade, relembre quais são as multas por atraso, de acordo com a constituição. O Código Civil é claro: o condômino que cumprir com o pagamento da taxa condominial, estará sujeito ao pagamento de juros previstos na Convenção de Condomínio ou, caso não haja previsão, a juros de 1% ao mês e multa de até 2% sobre o débito. Defina métodos para tentar diminuir o valor do condomínio A taxa condominial aumentou muito nos últimos anos? Esse pode ser um fator perigoso para a inadimplência. Já pensou em criar alguns métodos para diminuir essa contribuição? Alguns exemplos são: economia de água e energia elétrica; novas negociações com os fornecedores; exclusão de horas extras na jornada de trabalho; investimentos em soluções tecnológicas, como a portaria remota. Invista em campanhas de prevenção A palavra-chave aqui é prevenção. Mostrar ao condôminio a importância de manter as contas em dia pode ser o caminho para o sucesso da saúde financeira do condomínio. Além disso, combater a inadimplência é um trabalho constante e não se reduz à um único momento. Agora que você conheceu algumas dicas para combater a inadimplência no condomínio, que tal colocá-las em prática? Conte conosco nessa jornada.