8 dicas para reduzir a inadimplência do seu condomínio 

Manter as finanças de um condomínio saudáveis é uma tarefa crucial para garantir a qualidade de vida e o bem-estar de todos os moradores. Porém, um dos maiores desafios nesse processo é saber lidar com a inadimplência.  Uma pesquisa feita pelo Serasa apontou que o Brasil atingiu, em 2022, um recorde histórico de inadimplentes. São, atualmente, 66,6 milhões de pessoas que estão com os nomes negativados por dívidas.  Os dados apontam também que a faixa etária mais jovem (18 a 25 anos) foi a que mais cresceu em inadimplência, na comparação entre maio de 2021 e maio de 2022. A alta foi de 10,75%, passando de 7,73 milhões para 8,56 milhões de negativados. Já o número de idosos (60 anos ou mais) também teve aumento significativo.  Esse número, claramente, se reflete no setor condominial. Somente no mês de agosto do ano passado foram 1.348 ações por inadimplência em condomínios. Além disso, esse número representa um crescimento de 7,2% em relação ao mesmo mês de 2019, antes da pandemia.  Esses dados são alarmantes. Por esse motivo, hoje, você vai conhecer algumas dicas para reduzir a inadimplência do seu condomínio.  Continue a leitura!  É possível ter um condomínio sem inadimplência?  Todo condomínio terá um morador que eventualmente atrasará com algum boleto, mas é possível ter uma inadimplência zero no condomínio?  E a resposta é que sem uma ajuda externa é basicamente impossível ter uma inadimplência zero em um condomínio, e isso se deve ao fato de que os moradores podem passar por diversas situações em suas vidas que os impeçam de pagar em dia.  Por isso, se reduzir a inadimplência em seu condomínio é um item importante, você provavelmente terá de contar com algum tipo de auxílio, como o serviço da PartnerBank chamado Condomínio Garantido.  Com ele, você terá 100% da receita do condomínio antecipadamente, independente da ausência de pagamento por parte de algum dos moradores. Além disso, também antecipamos valores para que você possa pagar alguma dívida ou realizar uma reforma no condomínio.  Ao terceirizar o processo de cobrança e ter a certeza de que mensalmente você terá todo o valor em mãos vai te ajudar a ter uma previsibilidade em sua gestão, podendo planejar a longo prazo sem medo da conta ficar zerada.  Parcelamento de boletos: o que é e como fazer  O parcelamento de boletos é uma opção que permite dividir o valor total de um boleto em parcelas mais gerenciáveis ao longo de um período específico. Assim, isso é especialmente útil quando há despesas extras ou imprevistos, evitando sobrecarregar suas finanças em um único mês.  Imagine ter que pagar uma taxa de manutenção elevada ou uma reforma no prédio, desse modo, o parcelamento entra como uma saída inteligente para manter seu equilíbrio financeiro.  Como fazer o parcelamento  Verifique a possibilidade  Comece entrando em contato com a administração do seu condomínio ou a empresa responsável pela gestão financeira. E então, pergunte se eles oferecem a opção de parcelamento de boletos e quais são os critérios para ser elegível.  Escolha dos boletos  Geralmente, você poderá escolher quais boletos deseja parcelar. Ademais, decida se prefere dividir apenas boletos específicos (como taxas extras) ou se deseja parcelar uma porcentagem dos boletos mensais regulares.  Número de parcelas  Cheque quantas parcelas são permitidas, uma vez que esse fator pode variar de acordo com as políticas do condomínio. Escolha um número que se adeque ao seu orçamento.  Taxas e juros  Esteja atento às possíveis aplicações de taxas ou juros. Além disso, lembre-se que elas também podem variar, então pergunte sobre os encargos adicionais.  Formalização  Geralmente, o processo de parcelamento exige a formalização por escrito ou eletronicamente. Por isso, certifique-se de compreender e concordar com os termos antes de prosseguir.  Cumprimento das parcelas  Uma vez aprovado, adicionam-se as parcelas aos próximos boletos mensais. Certifique-se de cumprir com os pagamentos conforme o acordo para evitar quaisquer problemas futuros.  Acompanhamento  Mantenha um registro claro do que já foi pago e o que ainda tem a pagar. Por consequência, isso o ajudará a manter o controle de suas finanças e garantir que não haja discrepâncias.  Boleto de acordo e boleto de negociação entenda a diferença  Geralmente, o boleto de acordo é oferecido quando um morador enfrenta dificuldades temporárias para pagar o valor total do boleto do condomínio na data de vencimento.  É uma ferramenta que permite estabelecer um acordo com a administração do condomínio para parcelar ou adiar o pagamento, evitando assim a inadimplência.  Já o boleto de negociação é uma opção mais ampla que geralmente é oferecida quando há um débito acumulado ao longo do tempo, ou seja, quando existem dívidas em aberto. Ele permite a criação de um plano de pagamento que abrange tanto as dívidas passadas quanto as atuais.  Confira 8 dicas para te ajudar a reduzir a inadimplência no condomínio  Incentive o uso de débito automático  Uma forma eficaz de garantir que os pagamentos sejam feitos pontualmente é incentivando os moradores a configurarem o débito automático. Dessa forma, elimina-se a possibilidade de esquecimento ou atraso, contribuindo para um melhor fluxo de caixa no condomínio.  Reforce a conexão comunitária  Ao promover atividades e eventos que envolvam os moradores, você fortalece o senso de comunidade. Isto porque, pessoas que se sentem parte de um grupo têm maior probabilidade de manter suas obrigações financeiras em dia para garantir o bem-estar coletivo, mantendo a inadimplência no condomínio em dia.  Transparência nas finanças do condomínio  Torne as finanças do condomínio acessíveis e compreensíveis para todos os moradores. Isso pode incluir disponibilizar relatórios financeiros, detalhando onde os fundos estão sendo investidos e como os valores são calculados. Por certo, a transparência ajuda a criar confiança e reduzir a inadimplência por falta de compreensão.  Agora que você conheceu algumas dicas para combater a inadimplência no condomínio, que tal colocá-las em prática? Conte conosco nessa jornada! 

Economia colaborativa em condomínios: compartilhando recursos para reduzir custos

Em um mundo onde a economia colaborativa já transformou diversos setores, seu potencial em ambientes condominiais representa uma oportunidade valiosa.  Então, a ideia central é simples: ao compartilhar recursos e serviços, é possível otimizar o uso de ativos comuns, promovendo, assim, uma redução de custos e um fortalecimento da comunidade. A seguir, entenda como a economia compartilhada pode ser implementada em seus condomínios e descubra como ela pode transformar sua gestão, com mais economia e um novo respiro para as finanças. Do que se trata a economia colaborativa? A economia colaborativa é um modelo de negócios baseado no compartilhamento de bens e serviços, enfatizando a eficiência e a sustentabilidade. Desse modo, ela se baseia em três pilares fundamentais: Por fim, esses elementos juntos formam a base da economia colaborativa, permitindo um uso mais eficiente de recursos e promovendo a sustentabilidade nos condomínios. Quais são exemplos de economia colaborativa em condomínio? Quando o assunto é economia colaborativa em condomínios, existem diversas possibilidades, e o que vai ditar a adesão é o orçamento, o espaço e a aprovação dos moradores. Alguns exemplos da prática de economia colaborativa em condomínios são: Quais são os benefícios da economia colaborativa? Ao adotar a economia colaborativa em seus condomínios, você fornecerá aos moradores diversos benefícios, como por exemplo: Como gerenciar e estimular utilização dos produtos e serviços? Para gerenciar e estimular a utilização dos produtos e serviços de economia colaborativa nos seus condomínios, algumas estratégias podem ser adotadas.  Primeiramente, é preciso criar um ambiente de comunicação aberta e transparente, onde os moradores sejam informados sobre os recursos disponíveis e como acessá-los. Nesse sentido, isso pode ser feito através de reuniões, murais informativos ou aplicativos de comunicação do condomínio. Promover eventos comunitários e workshops também pode ajudar a familiarizar os moradores com os serviços oferecidos e demonstrar seu valor. Por exemplo, organizar um dia comunitário na horta pode incentivar o interesse pela jardinagem e uso compartilhado desse espaço. Também, é importante envolver os moradores na tomada de decisões sobre quais serviços oferecer e como gerenciá-los, criando um senso de propriedade e responsabilidade compartilhada. Além disso, oferecer incentivos, como redução nas taxas condominiais ou reconhecimento público para os usuários mais ativos dos serviços compartilhados, pode ser uma forma eficaz de promover a utilização. Por fim, manter os serviços e produtos em bom estado, garantindo a manutenção regular, é a base para assegurar a satisfação dos usuários e estimular o uso contínuo. Conclusão Logo, a economia colaborativa não diz respeito apenas a um modo de evitar gastos, ela ajuda a criar uma comunidade mais integrada e sustentável, onde cada morador contribui e se beneficia com os serviços do condomínio. Consequentemente, ao abraçar essas iniciativas, os condomínios não só se tornam espaços mais eficientes e acolhedores, mas também refletem as mudanças positivas que queremos ver em nossas sociedades. É um passo em direção a um futuro mais cooperativo e responsável. Aproveite e leia também Como montar um fluxo de caixa eficiente

Cobertura garagem: como executar? 

A escolha por uma cobertura de garagem em condomínios não é apenas uma questão de preferência estética ou conveniência; é uma decisão importante que impacta diretamente na qualidade de vida dos moradores. E apesar de sua importância, não é um tema tão discutido assim, por isso, para te ajudar a entender melhor sobre o assunto, preparamos este mini-guia, em que você conhecerá as nuances essenciais sobre as vagas de garagens cobertas e o passo a passo para realizar o projeto. 1. Conferir normas do Regulamento Interno Antes de qualquer ação relacionada à cobertura das garagens no condomínio, é imprescindível uma consulta detalhada ao Regulamento Interno.  Este documento, geralmente elaborado com a contribuição de todos os moradores, estabelece diretrizes sobre alterações estruturais e estéticas nas áreas comuns, incluindo as garagens. Assim, é preciso verificar se existem restrições ou procedimentos específicos para a instalação de coberturas nas vagas de garagem. Além disso, o regulamento pode conter informações sobre a necessidade de aprovação em assembleias virtuais ou presenciais, quórum necessário para tais mudanças e possíveis limitações estéticas ou estruturais. 2. Aprovar projeto arquitetônico A elaboração de um projeto arquitetônico é o segundo passo no processo de instalação de coberturas em garagens de condomínios.  Ademais, um profissional qualificado deve realizá-lo, garantindo a conformidade com todas as normas de segurança e estéticas do condomínio. O projeto deve ser detalhado e deve incluir informações sobre: Após a conclusão do projeto, é necessário apresentá-lo para aprovação em uma assembleia, respeitando sempre o que foi determinado anteriormente pelo Regulamento Interno. 3. Examinar responsabilidades e custos associados Esta etapa requer uma análise minuciosa e, muitas vezes, é o ponto de maior discussão entre os condôminos. Primeiramente, é importante identificar quem arcará com os custos da construção. A depender do regulamento do condomínio, essa responsabilidade pode recair sobre todos os moradores ou apenas sobre aqueles que se beneficiarão diretamente da cobertura das vagas. Sem falar, que deve-se considerar os custos de manutenção a longo prazo. Estes incluem: Então, é crucial que estes valores sejam estimados e discutidos previamente para evitar surpresas ou conflitos futuros. 4. Entender restrições estruturais e estéticas Antes de prosseguir com qualquer projeto de cobertura de garagem, é preciso entender as restrições estruturais e estéticas que podem estar em vigor.  Isto pois, essas questões são determinantes para garantir a segurança, a integridade do edifício e a harmonia visual do condomínio. Restrições estruturais As restrições estruturais referem-se à capacidade do edifício de suportar alterações físicas.  Mais precisamente, isso inclui a avaliação da resistência do solo, a integridade das fundações e a compatibilidade da estrutura existente com a adição planejada.  Restrições estéticas Já as restrições estéticas estão relacionadas à aparência do condomínio. Então, o projeto da cobertura deve estar alinhado com o design e a paleta de cores existentes para manter a uniformidade visual. Condomínios, muitas vezes, têm diretrizes estéticas definidas que devem ser seguidas para garantir que as alterações sejam esteticamente agradáveis e coesas com o ambiente geral. 5. Solicitar a autorização da Prefeitura A etapa final no processo de instalação de uma cobertura de garagens é a obtenção da autorização da Prefeitura.  Este é um passo que assegura a legalidade da obra e previne possíveis infrações legais ou multas. Entendendo a necessidade da autorização Em muitos municípios, alterações em edificações, como a adição de estruturas de cobertura em áreas comuns, exigem uma aprovação formal do órgão municipal competente.  Assim, isso garante que o projeto esteja em conformidade com os códigos de construção locais e normas urbanísticas. Processo de solicitação O processo para solicitar a autorização, geralmente envolve a apresentação do projeto arquitetônico aprovado pelos condôminos, juntamente com documentos que comprovem a segurança e a viabilidade da estrutura proposta.  A depender das leis locais, podem ser necessários outros documentos ou aprovações. Importância da conformidade legal A obtenção da autorização da Prefeitura não é apenas uma formalidade, ela protege o condomínio contra futuras complicações legais que podem surgir de construções não autorizadas.  Além disso, assegura que a estrutura esteja alinhada com os padrões urbanísticos e de segurança da cidade. Conclusão Assim sendo, percebe-se que concluir um projeto de cobertura para as garagens de um condomínio é um processo que requer atenção cuidadosa e consideração de diversos aspectos, desde a conformidade com o regulamento interno até a obtenção de autorizações legais.  Durante sua leitura, você conheceu um caminho claro para navegar pelas etapas envolvidas, ressaltando a importância de uma abordagem meticulosa e colaborativa. Por fim, é importante lembrar que alterações como a cobertura de garagens podem impactar no valor do condomínio, tanto positiva quanto negativamente. Deve-se considerar este efeito ao tomar a decisão final sobre a implementação da cobertura. Caso tenha interesse em fazer uma cobertura de garagem em seu condomínio, mas não tem o valor necessário, dê uma olhada no nosso sistema de crédito para condomínios aqui do PartnerBank!

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