Erros que você comete na gestão financeira do seu condomínio e nem sabia 

gestão de condomínio

Como anda a sua vida financeira? Fazer essa gestão é uma prioridade no seu dia a dia?   Segundo uma pesquisa realizada pela Associação Planejar  a organização financeira, quitação de dívidas, preparação para a aposentadoria, investimentos e compras de bens são as razões pelas quais as pessoas fazem planejamento financeiro.  Todavia, 46% dos brasileiros não controlam seu orçamento, revela pesquisa do SPC Brasil. Esses números são extremamente preocupantes, uma vez que, uma boa gestão financeira é fundamental para o seu crescimento pessoal e da sua administradora.  No artigo de hoje separamos alguns dos principais erros que você (provavelmente) comete na gestão financeira do seu condomínio e como resolvê-los. Continue a leitura!  Confundir finanças empresariais e pessoais  Esse é um dos erros mortais de todo gerenciamento financeiro. Além disso, cometer esse erro pode gerar desencontro de informações e, possivelmente, o “caixa não irá fechar no final do mês”. Portanto, tenha claro no seu fluxo de caixa o que são finanças pessoais e o que é da empresa.  Não conhecer o próprio negócio   Esse também é um erro muito comum. Responda com sinceridade: você conhece a fundo a sua marca? Sabe exatamente quais são suas necessidades mais urgentes? Por mais absurdo que possa parecer, alguns proprietários não têm conhecimento das necessidades mais básicas do próprio negócio.  Portanto, antes de qualquer análise ou solução financeira, entenda as necessidades da sua empresa.  Não projetar o fluxo de caixa  O fluxo de caixa é considerado uma das ferramentas de gestão financeira mais importantes da atualidade.   Portanto, além de registar gastos que você teve hoje e terá amanhã, é importante projetar os gastos que terá nos próximos meses. Ou seja, assim sua gestão financeira ganha previsibilidade e você não se assusta com gastos fora do orçamento.  Não criar um plano financeiro  Você deseja melhorar a saúde financeira da sua administradora? Então não pode ignorar o plano financeiro. Ele é essencial, principalmente, para gerar aquele fundo de reserva e não fechar o mês no vermelho.  Além disso, o plano financeiro mensura todas as questões que envolvem dinheiro. Ou seja, estrutura principalmente os valores que são destinados à quitação das contas ou realização de novos investimentos.  Portanto, a sua primeira missão para construir o planejamento financeiro é conhecer a situação real do negócio. E fazer um amplo estudo de todas as questões envolvem o seu dinheiro, tanto as quantias que entram quanto as que saem do caixa.  Anotou todas as dicas? Então, está na hora de colocar em prática e se organizar financeiramente. Isso vai evitar muitos problemas futuros com, com toda certeza.  Conheça o Partner Bank  Somos o elo entre o banco, o cliente e a administradora. Uma plataforma financeira que irá modernizar e simplificar seus processos administrativos. Você não precisa mais perder tempo administrando recebimentos, nem gerenciando centenas de processos manualmente. 

Qual a importância do planejamento financeiro no meu condomínio

Você já parou para pensar sobre a importância do planejamento financeiro? Ninguém (infelizmente) recebe educação financeira na escola primária, certo?! Entretanto, é fundamental que esse processo seja implementado em nosso dia a dia. Principalmente, quando falamos em gestão condominial. Segundo uma pesquisa feita pela Leve, fintech de educação financeira, mais da metade dos brasileiros não sabem se organizar financeiramente.  A pesquisa ouviu 3.450 pessoas de diversas regiões do país durante os meses de novembro e dezembro de 2021. De acordo com o estudo, 52% dos entrevistados não possuem ou não sabem como montar um planejamento financeiro para os próximos anos. Além disso, 46% disseram que não se sentem confiantes para estabelecer metas de longo prazo. Continue a leitura e descubra a importância do planejamento financeiro do condomínio.  O que é planejamento financeiro condominial? Uma das maiores preocupações da gestão condominial é a saúde financeira do condomínio, concorda? Mas, como ter as contas em dia e evitar inadimplências? Essa é a grande questão das administradoras. Com o objetivo de te auxiliar nessa questão, preparamos esse artigo com algumas dicas sobre o assunto. Um orçamento condominial bem estruturado permite que o condomínio tome conhecimento dos principais gastos e, consequentemente, elabore estratégias para reduzi-los. Além disso, é quase impossível implementar qualquer tipo de obra ou melhoria no ambiente sem um bom planejamento financeiro. Você sabia que o primeiro passo para o planejamento financeiro é a análise da situação atual? É isso mesmo! Antes de iniciar pensar no futuro da gestão, é importante entender como está a saúde financeira e os pontos críticos. Aproveite para se familiarizar com planilhas do Excel. Além disso, é preciso fazer levantamento das receitas à disposição e identificar se elas são suficientes para suportar as despesas do condomínio. Caso esteja no vermelho, reconheça quais débitos está influenciando o orçamento e meça quais pontos precisa de atenção imediata. Geralmente, taxa de inadimplência costuma ser uns dos principais fatores.  Já pensou em criar um fundo de reserva? O fundo de reserva é um recurso do condomínio com o objetivo de angariar fundos para eventuais despesas emergenciais ou alguma obra específica. Ou seja, esse tipo de “poupança” garante segurança financeira ao condomínio. Além disso, o pagamento do fundo de reserva é dever de todos os condôminos. Segundo a Lei  8.245, de 1991, que dispõe sobre normas para locações de imóveis urbanos, é dever do locador arcar com os custos do fundo de reserva.  “ Art. 22. O locador é obrigado a: (…) X – pagar as despesas extraordinárias de condomínio. Parágrafo único. Por despesas extraordinárias de condomínio se entendem aquelas que não se refiram aos gastos rotineiros de manutenção do edifício, especialmente: (…) g) constituição de fundo de reserva.” Grifos feitos pela redação. Uma prática comum na relação entre locatário e locador, é a instituição do reembolso do valor do fundo de reserva. Faça um planejamento financeiro com previsão de inadimplência É fato que a inadimplência condominial é o que mais atrapalha o fluxo de caixa do condomínio. Por esse motivo, é extremamente importante estimar qual o percentual da arrecadação que possivelmente não estará à disposição. Além disso, revise, junto ao cliente, quais ações poderão ser tomadas para diminuir essa inadimplência. Conheça o PartnerBank Somos o elo entre o banco, o cliente e a administradora. Uma plataforma financeira que irá modernizar e simplificar seus processos administrativos. Você não precisa mais perder tempo administrando recebimentos, nem gerenciando centenas de processos manualmente.

5 dicas para reduzir a inadimplência do seu condomínio

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Lidar com a inadimplência é sempre desafiador e pode gerar muitos problemas para o seu condomínio. Portanto, é extremamente importante fazer uma boa gestão do seu condomínio para evitar dores de cabeça. Uma pesquisa feita pelo Serasa apontou que o Brasil atingiu, em 2022, um recorde histórico de inadimplêntes. São, atualmente, 66,6 milhões de pessoas que estão com os nomes negativados por dívidas.   Os dados apontam também que a faixa etária mais jovem (18 a 25 anos) foi a que mais cresceu em inadimplência, na comparação entre maio de 2021 e maio de 2022. A alta foi de 10,75%, passando de 7,73 milhões para 8,56 milhões de negativados. Já o número de idosos (60 anos ou mais) também teve aumento significativo. Esse número, claramente se reflete no setor condominial. Somente no mês de agosto deste ano foram 1.348 ações por inadimplência em condomínios. Esse número representa um crescimento de 7,2% em relação ao mesmo mês de 2019, antes da pandemia. Esses dados são alarmantes, por esse motivo hoje você vai conhecer algumas dicas para reduzir a inadimplência do seu condomínio. Continue a leitura! Quais são as consequências da inadimplência condominial? Inadimplência condominial é sinônimo de dano no orçamento, isso é fato. Além disso, ninguém quer adiar melhorias no condomínio por falta de verba, concorda?!  Se a taxa do condomínio não é paga, esse dinheiro não poderá ser usado para arcar com despesas básicas como água, luz e tantas outras obrigações. Além disso, caso aconteça de forma recorrente, será necessário aumentar o valor dos demais condominos. Ou seja, aqueles que mantêm o pagamento em dia terão que saldar (literalmente) a dívida dos inandimplentes. Muitas vezes, é papel do síndico cobrar os atrasos e isso pode resultar em uma crise indesejada.  O que diz a lei? De acordo com a lei 1.336 do Código Civil de 2002, o condômino tem o dever de contribuir para as despesas do condomínio.  Além disso, o condômino que não pagar a sua contribuição ficará sujeito aos juros moratórios convencionados ou, não sendo previstos, os de um por cento ao mês e multa de até dois por cento sobre o débito. Confira 5 dicas para te ajudar a reduzir a inadimplência no condomínio Cobrar um condômino inadimplente pode ser muito desafiador. Todavia, não precisa ser desagradável. Cabe à sua administradora planejar as melhores práticas de cobrança, dentro de cada situação individual.  Todavia, ninguém gosta de lidar com inadimplência, certo?! Por esse motivo, separamos para você algumas dicas de ouro para ajudar a reduzir essa taxa. Confira a seguir! Aposte na negociação Entenda o momento atual do seu condômino e se solidarize com ele. Ou seja, se em algum momento a situação financeira esteve em dificuldade. Então, reflita: quais estratégias poderão ser usadas para quitar esta dívida em específico? Apostar na negociação e facilidade de pagamento é uma boa alternativa. Estude o momento do seu condomínio e como poderá ajudar o seu condômino sem colocar em risco a saúde financeira do condomínio.  Notifique o dono do imóvel Em algumas situações, o morador do local não é proprietário. Por esse motivo, notificar o dono do imóvel pode ser um bom plano. Além de conseguir apoio no momento da cobrança, o locatário estará ciente dos débitos financeiros do imóvel.  Reitere sobre juros e multas por atraso Sempre que tiver oportunidade, relembre quais são as multas por atraso, de acordo com a constituição.  O Código Civil é claro: o condômino que cumprir com o pagamento da taxa condominial, estará sujeito ao pagamento de juros previstos na Convenção de Condomínio ou, caso não haja previsão, a juros de 1% ao mês e multa de até 2% sobre o débito.   Defina métodos para tentar diminuir o valor do condomínio A taxa condominial aumentou muito nos últimos anos? Esse pode ser um fator perigoso para a inadimplência. Já pensou em criar alguns métodos para diminuir essa contribuição? Alguns exemplos são: economia de água e energia elétrica; novas negociações com os fornecedores; exclusão de horas extras na jornada de trabalho; investimentos em soluções tecnológicas, como a portaria remota. Invista em campanhas de prevenção A palavra-chave aqui é prevenção. Mostrar ao condôminio a importância de manter as contas em dia pode ser o caminho para o sucesso da saúde financeira do condomínio. Além disso, combater a inadimplência é um trabalho constante e não se reduz à um único momento. Agora que você conheceu algumas dicas para combater a inadimplência no condomínio, que tal colocá-las em prática? Conte conosco nessa jornada.

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