Custos condominiais de final de ano: confira como ajudar o condomínio a organizar gastos 

final de ano

O final de ano chegou e com ele alguns gastos fora do planejado? Essa é a realidade do condomínio que você administra? É comum, na maioria dos condomínios, pensar em melhorias nessa época do ano.   Entretanto, sem um bom planejamento financeiro e organização, o que seria um benefício pode se tornar uma dor de cabeça.  O seu cliente não quer começar o ano no vermelho, certo?! Por esse motivo, no artigo de hoje, vamos ajudar você a organizar os custos condominiais de final de ano e organizar os gastos com sabedoria. Confira!  Entendendo os custos condominiais  Todo condomínio possui despesas e taxas com o objetivo de manter o bom funcionamento e eventuais melhorias. Logo, é imprescindível entender todos esses custos condominiais quando falamos em uma boa gestão.  Além disso, esses gastos podem ser definidos em diferentes tipos, cada um com suas exigências legais. Saiba mais a seguir.  Despesas ordinárias    As despesas ordinárias são aquelas cujo objetivo é suprir as necessidades básicas do condomínio. Ou seja, é o principal elemento da taxa de condomínio, influenciando diretamente no valor a ser pago por cada condômino.   Um grande exemplo de despesa ordinária é a folha de pagamento. Além disso, ela costuma ser o item que mais pesa na taxa condominial.  Chegando a responder por até 50% do total de despesas condominiais.  Confira alguns eemplos desse tipo de despesa:  Despesas extraordinárias  Como o próprio nome indica, as despesas extraordinárias, são aquelas que não estão relacionadas ao dia a dia do condomínio. Ou seja, como estão fora do escopo previsto, devem ser aprovadas em assembleia.  Obras de melhoria e decoração são grandes exemplos desse tipo de despesa. Além disso, O Código Civil separou as obras de condomínio em diferentes categorias, sendo que cada uma exige um quórum diferente para aprovação.  As obras em condomínio se dividem em três tipos, de acordo com o Código Civil: obras necessárias, obras úteis e obras voluptuárias. Cada uma delas requer um quórum diferente para aprovação no condomínio, e todas exigem determinados cuidados por parte do síndico.  Como organizar os custos condominiais de final de ano?  Se o condomínio que você administra possui um bom fundo de reserva e planejamento financeiro, essa época do ano pode ser uma grande oportunidade para implementar algum tipo de melhoria. Entretanto, caso as contas estejam no vermelho é hora de pisar no freio, ok?!   Gastar dinheiro sem ter em caixa, nunca será uma opção, lembre-se disso. Todavia, se o condomínio possui boa saúde financeira e seguiu o planejamento orçamentário, você pode comemorar.   Segundo especialistas, em épocas de fim de ano, a água pode sofrer aumento de até 32%, enquanto a energia pode chegar a 50%. Sendo assim, confira a seguir algumas dicas para te ajudar na organização desses gastos.  Faça um levantamento das despesas adicionais  Montar uma planilha com todos os gastos adicionais e verificar a viabilidade de todos os itens é essencial.   Afinal, é maravilhoso ter uma iluminação especial durante as festas, entretanto, o condomínio está preparado para arcar com o aumento da conta de luz?   Faça uma lista dos novos gastos, como por exemplo:  Promova reuniões com os condôminos  Promover reuniões com os moradores para a conscientização sobre o aumento das contas é uma boa estratégia de gestão. Além disso, dê dicas de segurança para aqueles que pretendem viajar e deixar o imóvel por muitos dias.  Outra dica importante é investir em reuniões para resolução de conflito entre os condôminos.   Sobre nós  Somos parte da Holding Group Software. Uma empresa com mais de 25 de anos experiência no mercado condominial. Além disso, Solução na nuvem e 100% integrada ao Condomínio21 e ao Group Condomínios, centralizando e facilitando a gestão da administradora.  Somos uma Instituição de pagamentos totalmente segura e auditada, embasada na CIRCULAR Nº 3682/2013 ART 2º. E Atendimento às maiores administradoras do país e mais de 2 bilhões em transações nos últimos 5 anos.  Venha você também para esse time de sucesso. Converse com um de nossos consultores!  Leia também: Qual a importância do planejamento financeiro no meu condomínio 

4 dicas para sua administradora ajudar a manter a saúde financeira do condomínio

saúde financeira do condomínio

Sabemos que manter a saúde financeira do condomínio pode ser um grande desafio que pode comprometer a gestão condominial de diversas formas.   Uma pesquisa desenvolvida pelo Banco Central do Brasil revelou que o Índice de Saúde Financeira do Brasileiro é de 57 pontos, indicando uma vida financeira equilibrada, mas com pouca margem para erros. No total, 48,3% estão abaixo da faixa média e 41,6% estão acima.  Além disso, 69,4% possuem gastos iguais aos seus ganhos ou gastam mais do que ganham; 58,4% indicam que de alguma forma as despesas e compromissos financeiros são motivo de estresse em casa; 62% consideram que a maneira como cuidam do dinheiro não os permite aproveitar a vida; apenas 21,9% dariam conta de uma despesa inesperada grande; e não mais que 37,9% conseguem perceber que precisam buscar orientação.  Ou seja, esses dados refletem também no setor condominial, uma vez que, o estilo de vida e de consumo do brasileiro interfere diretamente em como administra o seu cotidiano.  No artigo de hoje, vamos mostrar algumas dicas para a sua administradora ajudar o síndico a manter a saúde financeira do condomínio longe do vermelho. Continue a leitura!  Entendendo o conceito de saúde financeira  Antes de qualquer coisa, é preciso entender a fundo o que significar ter uma boa saúde financeira, afinal, ninguém gosta de fechar o mês com orçamento negativo, não é mesmo?!  O condomínio que você gerencia está obtendo lucro ou prejuízo? Esse é o principal indicador de “saúde financeira”. Além disso, em resumo, é preciso ter um bom gerenciamento das finanças, controlando as entradas e saídas para garantir os investimentos e melhorias no condomínio ao longo do tempo.  Além disso, um dos motivos que mais prejudicam o setor financeiro do condomínio é a taxa de inadimplência, portanto, fique de olho nessa métrica.  Você costuma confundir faturamento com lucro? Esse é um erro fatal. Afinal, faturamento é o quanto o condomínio recebeu de dinheiro bruto no mês, ou seja, quanto de dinheiro entrou no seu caixa.   Enquanto o lucro é a relação deste montante subtraindo todas as despesas de seu negócio.  Confira, a seguir, dicas de ouro para garantir uma boa gestão financeira do condomínio. Continue a leitura!  Dicas de ouro para ajudar o seu cliente a manter a saúde financeira em dia  Se você chegou até aqui já sabe que ter faturamento nem sempre significa ter lucro, certo?!  Além disso, a inadimplência condominial é o fator primordial quando falamos em saúde financeira. É preciso ter foco e atenção em alguns pontos específicos para melhorar ou recuperar a saúde financeira do condomínio que gerencia. Confira alguns deles a seguir.  É importante entender a fundo cada tipo de despesa do condomínio  Quando você tem conhecimento das despesas do condomínio, saberá exatamente o que fazer em uma possível redução de custos.   Ou seja, é imprescindível compreender cada tipo de despesa do condomínio. Especialmente como elas são separadas na prestação de contas e qual o percentual no montante final da taxa de condomínio.  Mantenha um fundo de reserva ative (ou invista em um)  Ter um fundo de reserva é crucial, principalmente, quando pensamos em investir em melhorias no condomínio, ou quitar obras emergenciais.  Além disso, o fundo de reserva é semelhante a uma poupança feita pelo condomínio para financiar necessidades urgentes ou eventuais. Ele foi previsto na Lei nº 4.597/64, mais conhecida como Lei do Condomínio, e não foi revogado pelo Código Civil.  A lei define que a convenção do condomínio deve prever a forma de contribuição para a constituição do fundo de reserva. O condomínio que você gerencia já possui um fundo de reserva?  Invista em uma boa relação com o síndico  Pode parecer trivial, mas manter uma boa relação com o síndico é fundamental. Afinal, é ele que está à frente de todas as resoluções do condomínio.  Por vezes, questões financeiras pode não ser o ponto forte do síndico. Logo, é nesse momento que a sua administradora entra como ponto de apoio. A seguir confira algumas áreas de auxílio para o síndico.  Corte custos desnecessários  Se você seguiu a primeira dica desse artigo, sabe exatamente quais são os gastos desnecessários e onde cortar.   Como por exemplo: não há motivo para manter acesas à noite as luzes de áreas de lazer que não podem ser usadas no período noturno. Da mesma forma, não existe a necessidade de lavar calçadas e garagens constantemente, elevando o valor da conta de água do condomínio.  Além de todas essas dicas do artigo de hoje, invista em uma boa organização no dia a dia da sua gestão. Como está a saúde financeira do condomínio que você administra?  Veja também: 5 Erros comuns na gestão condominial e como resolvê-los 

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